terça-feira, 31 de julho de 2012

Sustentabilidade e consideração.

O SESI é um dos parceiros do Projeto Caeira 21 fornecendo uniformes para as práticas esportivas e para o Ballet dentro do Programa Atleta do Futuro possibilitando melhores condições para o aprendizado. A participação dos alunos do Caeira 21 na FESTA JULINA do SESI, que integra todos os núcleos do Programa, é sempre um momento de alegria e descontração para as crianças e jovens do Boi Folia brincando e dançando com o folguedo mais importante do Litoral Catarinense num gesto de agradecimento a contribuição do SESI para nossa proposta de sustentabilidade e educação. A Festa aconteceu no dia Dia 14 de julho de 2012 no ginásio de esportes do SESI São José, rua Farroupilha, 150 - Campinas FLORIANÓPOLIS- SC Graça Carneiro 14 DE JULHO DE 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

FESTA JUNINA COM BAIÃO E BOI DE MAMÃO

O mês de Junho é caracterizado pelas Festas com danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre nos dias 23 e 24, o dia de São João. Durante os festejos acontecem quadrilhas, forrós, leilões, bingos e casamentos caipiras na região norte e nordeste de nosso país e em muitas escolas e comunidades de outras regiões. A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada. A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. Nossa pretensão com a Festa Junina do Caeira 21, foi reunir alunos, professores, pais e amigos para comemorarmos a cultura popular brasileira em clima de confraternização. Mostrando que a clássica beleza de nossa cultura esta, não no julgamento da arte, mas no sentido popular, na expressão, na interpretação máxima e independente do povo brasileiro. Vamos aproveitar o histórico de nossa trajetória sócio-cultural para educarmos para a vida diante da riqueza de folguedos e dos talentos de nossa comunidade. Confiram nossos alegres momentos de diversão e educação. Graça Carneiro

domingo, 1 de julho de 2012

BOI DE MAMÃO no COMPLEXO DA MARÉ RJ

O BOI FOLIA e o BOI DE MAMÃO DO PORTO DA LAGOA fizeram uma apresentação para alunos do curso pré vestibular do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré no Galpão Teatro do Museu da Maré entre aplausos, muita dança e integração dentro da programação da RIO+20. www.museudamare.org.br “A partir da segunda metade dos anos 40, as favelas do Rio de Janeiro se multiplicaram, a caminho de se tornar um dos mais notáveis fenômenos urbanos brasileiros do século 20, em meados dos anos 60. O Complexo da Maré é um agrupamento de favelas e conjuntos habitacionais na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. O complexo localiza-se numa região à margem da Baía de Guanabara, caracterizada originalmente por ter uma vegetação de manguezal. Ocupada inicialmente por barracos e palafitas, teve os manguezais progressivamente aterrados pela população ou pelo poder público. Neste complexo de favelas entre as últimas conquistas comunitárias foi criando em 1977 a ONG Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré – CEASM que arregimenta apoio para as 16 comunidades do Complexo. O CEASM surgiu por iniciativa de seus próprios moradores, a partir de uma questão especifica: por que o acesso da Maré ao ensino superior registrava níveis tão irrisórios no início dos anos 90? Apenas 0,54% da população total de cerca de 130.000 moradores (2006). A pergunta foi formulada por um grupo de onze pessoas da comunidade que, contra todas as expectativas, frequentavam a universidade. Entre eles, o educador Jaílson de Souza e Silva que elegeu a questão para sua tese de doutorado na PUC-RJ: “Por que Uns e não Outros”.” (texto do Livro Folias Guanabara, Alvaro Machado) A troca de informações e experiências culturais foram motivos de integração e motivação para as novas amizades entre o Grupo de Florianópolis e os jovens da Maré. Confiram
O Grupo que integrou a Caravana de Florianópolis na Conferência das Nações Unidas para Sustentabilidade a RIO+20 nos 4 dias de participação, de exercício de entendimento, socialização, reconhecimento cultural e cidadania no Rio de janeiro, visitou a Cúpula dos Povos, o Pier da Praça Mauá , conheceu o centro histórico do RJ e participou da marcha dos Povos e fez apresentações no Museu da Maré para convidados e comunidade local. Com o objetivo de mobilizar e motivar crianças e jovens para a participação ativa no exercício da cidadania, valorizando a cultura e dando sentido à identidade social o GRUPO DE TRABALHO COMUNITÁRIO CATARINENSE- GTCC mantenedor da proposta de sustentabilidade do PROJETO CAEIRA 21, coordenado pela ARTE-EDUCADORA GRAÇA CARNEIRO (www.projetocaeira21.org.br) promoveu a ida ao RJ de outros segmentos da cidade como a Bateria Mirim do GRES Consulado sob o comando do diretor Sidney do Nascimento, integrantes da Bateria oficial, Grupo cultural Boi de Mamão do Porto da Lagoa (Pontinho de Cultura) representante da comunidade na área ambiental Geografo Jorge João de Souza, cinegrafistas e Cantadores de Engenho de Bombinhas completando um grupo de 41 pessoas com diversos interesses que puderam além do grande aprendizado sobre a diversidade ambiental e cultural brasileira conhecer as realidades do Rio de Janeiro da Favela da Maré local do alojamento, do centro econômico e histórico até a zona sul com sua estrutura turística. Convidado para participar da CÚPULA DOS POVOS pelo trabalho de sustentabilidade da cultura popular em nosso Município o GTCC afirma-se como uma Organização Não Governamental de responsabilidade social e educativa. Integrando a caravana continental rumo a RIO+20 , saíram de Florianópolis no dia 17 de junho de 2012, retornando no dia 22 de junho de 2012. “Vamos botar o bloco da cultura viva na rua e influenciando diretamente na imagem da Cúpula dos Povos e de toda a temática ecológica e sua transversalidade na RIO+20” Declarava a coordenadora do grupo a Arte-educadora GRAÇA CARNEIRO. Recebidos na favela da MARÉ pelos coordenadores do CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDARIAS DA MARÉ o grupo ficou alojado no MUSEU DA MARÉ(www.museudamare.org.br) Certamente, esse momento único na história das delegações que discutiram, definiram e assinaram documentos que comprometem o futuro das Nações Unidas também será um marco na vida desses jovens e de suas comunidades, retornando a Florianópolis com a consciência da importância de proteger, incluir e crescer cuidando da cidade, da comunidade e da educação.